O Tribunal Regional Eleitoral do Rio Grande do Norte, através da Coordenadoria de Controle Interno e Auditoria (CCIA), realizou na manhã desta segunda-feira (31) palestra sobre ‘Governança e Gestão de Risco’, no auditório do Centro de Operações da Justiça Eleitoral do RN (COJE).

A palestra foi ministrada pelo auditor de controle externo do Tribunal de Contas da União, professor Edison Franklin de Almeida e contou com a presença do presidente do TRE-RN, Desembargador Dilermando Mota, da Diretora geral deste regional Andréa Campos, além de secretários, assessores, coordenadores e servidores de diversos setores da justiça eleitoral potiguar, do TJRN, Justiça Federal e TRT/RN. 

O evento marcou a etapa inicial do processo de implantação da gestão de riscos no âmbito do Tribunal Regional Eleitoral do Rio Grande do Norte. “Nós precisamos agir com maior segurança, com menos riscos para que as coisas aconteçam dentro do tempo e com os recursos que nós temos. Nós sabemos que existem riscos, então devemos estar preparados para minimizar ou combater o momento que pode atrapalhar o nosso objetivo. Então, é essa a proposta. Estamos fazendo com que a população, e as pessoas lembrem que prevenir acidentes é dever de todos nós”, explicou a coordenadora da CCIA, Hanya Pereira Rego.

O auditor e professor Edson Almeida, que veio de Brasília, disse que foi uma oportunidade ímpar compartilhar com os servidores, as razões pelas quais no TCU e no CNJ tem se estimulado a implantação da gestão de riscos. “Foi ótimo poder explicitar um pouco mais sobre as vantagens e os benefícios, que toda a administração pública, os servidores e os usuários do serviço público podem colher dessa ferramenta de gestão pública”, comentou.

Sobre os passos para a implantação efetiva da gestão de riscos em uma organização, o professor explicou que não existe um método único: “É preciso que cada contexto, cada organização encontre os seus caminhos, a partir de um referencial lógico básico, que é o raciocínio, que é uma maneira de se antecipar ao futuro, e assim poder organizar as nossas ações para sermos mais efetivos na prestação dos nossos serviços”, esclareceu.