Domicílio Eleitoral
1 - Caracterização (conceito elástico) de domicílio eleitoral
2 – Generalidades
2.1 - Prevalência do princípio da boa-fé na análise da comprovação do domicílio eleitoral
2.2 – Possibilidade de juntada de documentos na fase recursal
2.3 – Alistamento e transferência de domicílio eleitoral
2.3.1 - Legitimidade/ilegitimidade para impugnar/recorrer
2.4 – Ônus da prova
2.4.1 - Alegação de fraude documental/documento materialmente falso
2.4.2 - Presunção de legitimidade e legalidade das certidões emitidas por órgãos públicos
2.5 – Regularidade de representação processual
2.6 - Ausência de interesse recursal/irregularidade formal do recurso
2.7 – Tempo mínimo de domicílio eleitoral no município
3 - Vínculo familiar
3.1 – Conta de energia, telefone, água e outros em nome de familiar
3.2 – Documentos que comprovam parentesco com pessoa domiciliada no município
3.3 - Parentesco até o 2º grau
5 - Vínculo Patrimonial
5.1 - Documento de arrecadação municipal como meio de prova
5.2 - Apresentação de títulos de domínio de imóvel
6. Vínculo Comunitário
6.1 – Cadastro realizado no SUS
6.2 – Prontuário de atendimento médico/odontológico familiar na rede local
6.3 – Uso de serviços médicos locais
6.4 - Declaração de matrícula em nome de familiar
6.5 - Associação em sindicatos locais
7 - Vínculo residencial
7.1 - Faturas (cartão de crédito, internet e outras) e boletos bancários em nome próprio como meios de prova
7.2 – Comprovante de residência em nome de terceiro
7.3 – Certificação, por Oficial de Justiça, do endereço ou da não residência do eleitor no município informado no RAE
7.4 – Declaração no requerimento de alistamento ou transferência indicando o endereço residencial
8 – Vínculo afetivo
8.1 – Declaração de União Estável
9 – Vínculo de outra natureza que justifique a escolha do município como domicílio eleitoral

